Da morte não há muito a dizer, que as há anunciadas é certo, mas apanham-nos sempre de surpresa, vêem pela calada.
Eu tenho medo da morte, penso nela muitas vezes, se é que me posso dirigir assim a esta coisa macabra, mas mais certa que tudo.
Medo da morte, de uma doença e sou um bocado paranóica, do tipo de sofrer por antecipação, seja comigo ou com os outros.
Nestas duas ultimas semanas muito se tem falado de doenças e morte aqui por estas bandas. E daquelas doenças silenciosas que chegam sem avisar e batem à porta daqueles que aos nossos olhos nos parecem as pessoas mais saudáveis que conhecemos.
Amigos, colegas de trabalho, professores, familiares e espero que não seja um mau presságio e que esta onda passe depressa e que aqueles que se encontram doentes melhorem rapidamente, mas rápido mesmo. Que recuperem das enfermidades e que se abra a porta da vida, raiada de sol e de esperança.
. Caminhos
. Insónias
. Sunset
. Taxa de álcool no sangue!...