Cerca de 4 meses, à espera de fazer o ecocardiograma e eis que os técnicos resolvem fazer uma greve de três dias, que iniciou hoje e termina na próxima quarta-feira.
Resultado: exame adiado, felizmente para daqui a duas semanas o que não diminui o estado de ansiedade em que todos nos encontramos.
Actividades ao ar livre e lanche partilhado.
Dois miminhos: Bolo de Chocolate e Bolo de Laranja.
Dentro do possível, gosto de preparar pessoalmente o que levam para a escola.
É com enorme prazer que lhes preparo o lanche.
Com grande entusiasmo e muita alegria.
O dia deles, de todos os amiguinhos.
Tão ou mais feliz, que o dia do próprio aniversário, que todos estão de parabéns.
Meninas e meninos, são heró
i s n e s t e d i a , q u e l h e s p e r t e n c e.Tantos há,
que não sabem sequer sorrir , não conhecem um abraço, não acalentam nenhum sonho, que nem sabem o que isso é.Um Sorriso rasgado, neste dia para todos os nossos meninos.
Um abraço especial ao meu afilhado, de quem tenho muitas saudades
.Inquietação.
Coração apertado, o meu, muito fragilizado, o dela.
Demasiada ansiedade.
E é preciso ter sorte, até com os médicos que nos examinam, costumamos dizer e habituamo-nos a ouvir!
Hoje, gostava que aquele médico se tivesse enganado. Vá, exagerado, no diagnóstico que fez à minha mãe.
Que a tal operação é completamente desnecessária, que até bastam uns comprimidos, ou aquele tal sistema inovador resolve, ou descanso e logo, logo, o pesadelo faz parte do passado.
Receio que não é isto que vá acontecer, que se calhar, o médico foi muito cauteloso, actuou de forma preventiva, como deve ser na saúde, encaminhando-a para um processo de exames, acompanhamento e vigilância mais apertados.
Hoje, novos médicos, outro exame e nova avaliação.
Temo, por ela, mas tenho fé, claro que sim!
Um propósito.
Palavras cruéis e azedas.
Lágrimas de raiva e dor.
Inverte-se o sentido.
Cala-se a razão.
Passos que levam a sitio nenhum.
O medo acompanha a sombra.
Não há como fugir.
As palavras gritam em silencio.
Sem certeza de ficar.
Lutar é uma ferida que dói.
Valer a pena, é não saber se acreditar.
Crer, é não ter fé no caminho.
Não é mentir.
Não é enganar-me.
É não saber de mim.
Não ter certezas.
Não saber ser diferente.
Que a felicidade não existe numa cama vazia.
Nas mãos que não se tocam.
Que pedir a morte dói menos.
Muito menos que tudo.
Autora desconhecido
ainda que a dormir.
Durante o sono.
Quando despertei, acordei o moreno para o por a par de todos os detalhes, para que me ajuda-se a lembrar de
t o d o s o s p o r m e n o r e s .Durante a nossa vida, temos sonhos e
ambições.
E a vida só faz sentido assim, quando vamos atrás dos
nossos sonhos.Aquela viagem, a compra de uma casa, o casamento, c
constituir família, mudar de atitude, acreditar em nós, valorizarmo-nos , tanto a nível pessoal como profissional e podia continuar com uma vasta lista, sem fim, de sonho s a concretizar.Que os sonhos têm a ver com a forma como olhamos o mundo e como queremos que o mundo nos veja.
Trabalhamos para a sua concretização, na certeza porém que podem demorar a concretizar, que o presente não
é o momento certo e que devemos aguardar pela altura ideal.Que os sonhos não nascem dentro de nós, crescem connosco, fruto das nossas aspirações e do caminho que decidimos trilhar.
E o sonho que acalento neste mo
mento, concretizei-o antes de acordar e senti-me liberta e muito feliz como se estivesse a viver um dos dias mais felizes da minha vida.Que este sonho não é a meta, mas uma etapa ganha.
Naquele momento, toda eu, fui coragem e determinação.
Ainda acalento esse sonho e quero acreditar que estou cada vez mais perto de o concretizar
F
elicidade indescritível assim, como aquela que senti naquelo momento , quero senti-la outra ve z, de olhos abertos .
Quem sabe não é próximo projecto?
É o que falta, efectivamente.
Hoje voltei a plantar uma árvore, mais propriamente um pequeno arbusto.
Um presente da minha mãe.
Para mim, é já uma certeza de que irá vingar, ficar enorme, florir e dar cor ao nosso jardim.
. Caminhos
. Insónias
. Sunset
. Taxa de álcool no sangue!...