Voltaram os testes e temos mais um já na sexta feira. Se calhar amanha também, que a professora de Inglês, já depois do teste formativo, apontou duas datas, sem dar certezas sobre nenhuma delas. Uma revisão pela matéria tanto de inglês como de história, sentados à lareira, que a noite esteve bem fria e até o Bigodes foi-se dando conta dos acontecimentos importantes do século XIII e dos feitos de D.Dinis. A mais nova de volta da letra g e é vê-la a ler cada vez melhor. Com entusiasmo e satisfação pelas conquistas. E a aprendizagem é sempre de todos, eu incluída.
Dou muito valor aos sonhos, sejam maus ou bons. E influenciam os meus dias e os meus pensamentos. Existiram alturas da minha vida, principalmente na adolescência, em que os pesadelos eram recorrentes e sempre os mesmos. Os momentos, as acções e os locais. Momentos de pavor que demoravam a esvanecer e me deixaram aterrorizava. Outras vezes, aqueles sonhos estranhos, com pessoas que no fundo nem conhecemos. Diálogos estranhos e momentos irreais. Outras vezes, sonhos que nos transmitem paz e nos provocam um sorriso quando acordamos. E esta noite, sonhar com a minha avó, aproximou-me mais uma vez dela e a saudade aumentou. Sorriu-me e falou-me, que tudo ia correr bem. Fiz-me tranquila e enchi-me de alegria, só pelo seu sorriso. E se estivesse aqui connosco, tínhamos comemorado o seu aniversario, precisamente ontem. E não há coincidências, ou há, nem sei. E a morte afasta-nos mas não nos separa. Afinal ela está presente na minha vida e ainda hoje dou comigo a pedir-lhe um conselho ou até mesmo ajuda. Tola que sou, dirão, eu acho que são as saudades e um carinho ainda maior por alguém que já cá não está. Amo-a e é possível continuar a amar, quem fisicamente já não está entre nós. E pelos vistos é reciproco o sentimento. E foi muito mais do que um sonho, foi um momento de partilha, de amor e preocupação entre uma avó e uma neta.
As botas são minhas, mas estão nos pés da mais nova, até porque esta vontade de calçar tudo o que é meu, ainda não lhe passou.
A última aquisição dos saldos e que confortáveis são. De cunha como eu gosto e o pêlo dá-lhe uma certa graça.
Se há blogs que acompanho com assiduidade, o da Laranjinha é um deles.
Pelas receitas excelentes e originais, pelas fotos maravilhosas e pelas histórias que me encantam. Um blog que serve de inspiração e volta e meia delicio-me na minha cozinha com as novas receitas com que nos presenteia.
Hoje experimentei o Bolo de courgette da laranjinha. Já não é a primeira vez que faço um bolo de courgette que todos adoram. Este ficou delicioso. Há que experimentar, que o casamento da courgette com a cenoura combina na perfeição.
E é assim que vamos dar as boas vindas ao nosso serão em familia: com uma fatia de bolo e um café.
Tenham voçes um excelente fim de semana, que por aqui estamos a fazer por isso.
A lareira está acesa. Os meninos adormeceram no sofá. A televisão está acesa e nós estamos juntinhos a curtir um serão calminho.
A noite está incrivelmente fria e o céu está estrelado.
Apeteceu-me ouvir o silencio do jardim e contemplar a noite.
Enquanto fotografava ia deixando de sentir as mão de tão geladas que foram ficando. O frio sabe bem, principalmente quando o aconchego do lar está à nossa espera.
Um café com leite quentinho e uma noite perfeita contigo.
A caixa que tenho guardado, sem a abrir e que tenho protegido com todas as minhas forças. Como uma guardiã zela pelo seu tesouro, como se dele depende-se a própria vida. E permiti que tudo se escapasse por aquela frincha da minha caixa, que por breves instantes abri. E fechei-a antes mesmo que o mal maior conseguisse escapar: o que acaba com a esperança. Que sem ela é difícil prosseguir e os caminhos sinuosos transformam-se em obstáculos indestrutíveis. A cada passo, a força é ensombrada pelos demónios que me rodeiam. Que podem até ser simples pensamentos, suposições ou intenções. E tenho que guardar a minha caixa junto ao coração, depois de a lacrar com raios de esperança. E nem mesmo uma lagrima derramada há-de ter o poder de abrir.
As desculpas e a falta de tempo levam vantagem quando se trata de rever os amigos. E digo rever, que com um pouco de sorte, é o que resta de encontros que foram felizes no passado. O tempo ou a falta dele tem sempre desculpa e nunca é contrariado e entretanto o tempo passa, a vida caminha a passos largos sabe-se lá para onde e os amigos distanciam-se cada vez mais. Hoje padeço deste mal, reconheço. Que sou a primeira a apontar o dedo à falta de tempo e as desculpas desdobram-se em pedaços soltos de lembranças do passado. E os amigos acabam por fazer parte dele, desse tempo que nos deu tantas alegrias e gargalhadas rasgadas e parece que nos esquecemos depressa desses momentos. E lamentar não chega.
Esta semana não me podia ter portado melhor. Ginástica bem suada e sopa com fartura. Almocei todos os dias no trabalho e para além da boa companhia, não cometi excessos. Amanha não vai ser diferente, que o almoço também já esta prontinho. Uma sexta feira sem sopa, num almoço mais compostinho, peru recheado com legumes. E como eu queria que isto continuasse assim. A ver vamos. Há que fazer por isso!
Um orgulho e um privilegio poder crescer com os filhos. Eles aprendem, também nos ensinam e deliciam-nos!
. Caminhos
. Insónias
. Sunset
. Taxa de álcool no sangue!...