Sexta-feira, 31 de Maio de 2013
Um fim de semana acabado de chegar. Uma aula de ginastica quase a começar e eu aqui na esplanada. O café que acabei de pedir, a música e eu. E como sabe tão bem a solidão. Ás vezes é o que eu mais preciso, de estar sozinha mesmo que seja no meio de uma multidão imensa. Mas que não interrompa o meu silencio. Que não interrompa os meus nadas, a minha inércia, que ás vezes o que eu preciso mesmo, é de parar e saber que nada, é tudo o que preciso.
Quinta-feira, 30 de Maio de 2013
Fazer rir. Aquele riso espontâneo, potente, enérgico. Aquele riso que
provoca lágrimas e faz doer a barriga. E é tão bom ver alguém rir assim.
Melhor ainda quando esse estado é provocado por mim. E o moreno, por largos
momentos não conseguiu parar de rir. E eu acompanhei-o. Bom, muito bom!
Sábado, 25 de Maio de 2013
Terça-feira, 21 de Maio de 2013
Sábado, 18 de Maio de 2013
Sexta-feira, 17 de Maio de 2013
Ainda ontem foi Domingo, esteve um sol do caraças e passamos o dia inteirinho ao pé do rio. Começamos a semana com promessas de chuva e frio e pouco alento para a labuta da dia a dia. Os dias passam a correr, a disposição ainda é mais pequena que o próprio tempo e não faço metade daquilo a que me proponho. E estou cansada, arrasto-me literalmente. Estou esgotada de quase tudo, do meu dia a dia. Até de mim! E ainda ontem foi domingo. Hoje já é sexta feira e mais uma semana a terminar. Estou a precisar de férias. Mesmo! Muito! Ainda não é amanha, mas já fico com um friozinho bom na barriga, só de pensar. E como me faz feliz o calor!
Quarta-feira, 15 de Maio de 2013
Terça-feira, 14 de Maio de 2013
Todos sabemos que há coisas que não devem ser feitas, nem podem, quando conduzimos. Usar o telemovel para fazer uma chamada e muito menos enviar um SMS. Ler, no para arranca do transito, vasculhar a mala à procura do rimel ou da chupeta. Há tanta coisa que pode provocar um acidente, uma simples falha de atenção pode desplotar o pior. Mas ao que parece há mais, há algo pior do que falar ao telemovel, que como sabemos já é proibido há muito. As crianças dentro do carro, podem ser do mais perigoso que há. E percebi logo que este estudo, que não sei de onde veio, não podia estar mais correto. Às páginas tantas, pedem-nos para olhar para elas, para apanhar aquele brinquedo que caiu, somos pontapeados nas costas e ficamos completamente apanhados pelas suas histerias. Sei bem do que falo, que tenho duas lá em casa e vontade não me faltou já, de parar o carro e cometer uma insanidade qualquer. Ora digam lá, se as crianças não nos podem levar à loucura? A não ser que façam a viagem a dormir!