Os momentos ficam guardados e gravados em nós, mas há traços que se vão dispersando, imagens nítidas que se vão desfocando na nossa memória.
A máquina fotográfica é uma óptima aliada, que nos permite partilhar, reviver e recordar com mais precisão.
Em 2008 a C. mascarou-se pela primeira vez, com o disfarce que pertencera ao T. e também usado por duas vezes, em carnavais anteriores.
Com o fato de Homem aranha aconteceu a mesma coisa, já tinha sido usado em 2007.
O vestido da C. foi usado dois anos consecutivos.
Que poupadinhos que nós somos, hâ?
Mudam as fatiotas, mantêm o mesmo sorriso e a mesma alegria.
Que saudades, que aperto no coração.
Crescem tão depressa, mas serão sempre os meus meninos, o meu tesouro, o meu maior feito.
. Caminhos
. Insónias
. Sunset
. Taxa de álcool no sangue!...