Ainda muita tinta corre nas páginas dos jornais e revistas e mais ainda se especula sobre o desaparecimento prematuro do Angélico.
Não era fã do seu trabalho mas não fiquei de todo indiferente ao sucedido e li e tentei acompanhar dentro do possível, as noticias que foram sendo passadas através dos media. Ainda hoje o jornal de notícias encheu páginas com o relato dos momentos do funeral e com certeza que as revistas que estão prestes a sair nas bancas irão fazer o mesmo.
Uma morte, um ponto final que não me deixou indiferente mas quando penso ou oiço, mais uma vez um pedaço desta história, o meu pensamento e o meu grande pesar voa ao encontro dos pais. A vida reserva-nos muitas surpresas, boas e más, mas assistir ao funeral de um filho é com certeza algo que um pai ou uma mãe nunca quererão vivenciar. A perda de um filho provoca uma dor dilacerante, incalculável e devastadora. Uma morte prematura, uma vida ceifada, quando o caminho a percorrer se previa longo.
. Caminhos
. Insónias
. Sunset
. Taxa de álcool no sangue!...