A felicidade não pode ser um ponto de chegada, nem tão pouco um caminho a percorrer, mas sim a forma como vives a cada momento.
O que valorizas e o que privilegias.
Se te conformas, se aceitas, ou te resignas.
Se amas ou se odeias.
Se acreditas.
A felicidade não conhece o pouco nem o muito.
Muito dinheiro, muita riqueza, muito poder, status.
Tão pouca substância se não valorizares o que realmente merece a pena.
Ter qualidade de vida é ter muitas vezes pouco, que não se compra, não pela falta de riqueza ou poder, mas porque a felicidade não se obtém pela simples troca de moeda.
Sente-se.
Partilha-se.
Conquista-se, numa conquista pessoal, sem correr atrás da ambição dourada e reluzente de uma barra de ouro.
A luz e o brilho ofuscam e impedem-te de ver com clareza, e o que pensas ser valioso, perde todo o seu valor, quando as luzes do palco de apagarem.
O brilho desaparece.
O pano desce.
O deslumbramento deturpa-te a visão se não estiveres atento.
Fecha os lhos e vê com o coração.
Sente e procura dentro de ti.
O brilho da matéria é efémero.
A felicidade cruza-se contigo a todo o momento.
Não adianta trabalhar desesperadamente sem o mínimo de prazer e descanso.
Não subestimes um amigo.
Não te subestimes.
Não encontrarás alegria se não sorrires.
Vê com o coração.
Abre os braços.
E não tenhas medo de sonhar, não tenhas.
. Caminhos
. Insónias
. Sunset
. Taxa de álcool no sangue!...