A liberdade do meu sono vive aprisionada entre correntes de insónias e dilúvios de cansaço. O corpo inerte na cama adormece, ainda nada refeito de um dia de vai e vem, que se vira do avesso e não se compraz com a monotonia de uma tarde de domingo. Mesmo as noites mais longas se encolhem de frio e medo. Nelas cabem um sono tão pequeno, que deambula pelas horas da noite, a pedir uma esmola em forma de tempo.
. Caminhos
. Insónias
. Sunset
. Taxa de álcool no sangue!...