Domingo, 27 de Novembro de 2011
Ao contrário da primeira gravidez, das novidades daquele estado maravilhoso de graça, a gravidez da minha filha foi vivida paredes meias entre a felicidade e a angustia. Guardamos segredo até completarmos 11 semanas de gravidez e a primeira ecografia trouxe-nos um choro de alivio e felicidade extrema. Já só contava os dias e as semanas para a poder ter nos meus braços, que os medos antigos transformam-se em fantasmas e roubam-nos a tranquilidade dos pensamentos. Alguns sobressaltos mais tarde nasceu, num dia de sol com data marcada, mas sem sabermos, já ela tinha escolhido esse dia.
Quase seis anos depois e todas as memórias me acompanham que a bebé que tive nos braços, hoje é uma menina crescida, linda. Amanhã é dia de festa. O acolhimento às crianças que iniciaram a catequese e ela está feliz. E nós tranquilos!