Quarta-feira, 11 de Julho de 2012
Ainda hoje o escuro me trás o medo. Dos sonhos que me travam o fôlego e me lançam para o desespero. Os pesadelos são sempre iguais, como episódios de um filme onde vivem as mesmas personagens. Onde a palavra acordar ás vezes tarda e não trava a aflição.
Mesmo de olhos já abertos.