O fim das férias, é para mim um pesadelo no que diz respeito ao peso. É nesta altura que mais engordo e a semana que passou não foi excepção.
Lá começa outra vez a luta com a balança. Nada como atacar as frutas e deixar de lado as sobremesas há base de natas e açúcar.
Bem fresquinha, esta sobremesa de Iogurte, pode ser uma boa opção.
Faz lembrar o doce da casa, mas em modo light.
Um dia da mãe, doce! E o rapaz obrigou-me a ir ao supermercado comprar ovos. E depois da minha ida a uma superficie perto de casa, ele fez um bolo de chocolate na Bimby. De morrer e chorar por mais.
Uma história feita de rodelas de cenoura cor de laranja.
Uma história que nasceu na nossa cozinha e ainda o bolo quente, emana um aroma delicioso!
500 gr cenoura
15dl azeite virgem
400 gr farinha
Raspa de 1 laranja
2 colheres café fermento em pó
500 gr açúcar
4 ovos
Canela qb
Cobertura:
150 gr chocolate negro 1 pacote natas
Coloca o azeite, açúcar e os ovos na batedeira até obter um preparado homogéneo. À parte, numa tigela por a farinha, o fermento, a canela, a raspa de laranja e a cenoura previamente cozida e triturada. Envolver bem. Deitar o preparado numa forma untada de manteiga e polvilhada com farinha. Vai a cozer em forno aquecido a 160ºc durante 45 minutos. Deixar arrefecer e desenformar. Para a cobertura, derreter o chocolate e misturar as natas.
Cobrir o bolo.
Desafiei-o. Uma manhã sem sol e sozinhos em casa sem a mana. Passamos a manhã na cozinha e fez um bolo, inteiramente sozinho. Pela primeira vez. Apertou o avental, leu na integra a receita e só não arregaçou as mangas porque a camisola era de manga curta. Fê-lo na Bimby e portou-se muito bem! Claro que o tempo que demorou foi bastante, que separar as gemas das claras foi uma aventura e barrar a forma foi uma novidade. Mas tudo passou pela mãozinhas dele. Ligou o forno, controlou a temperatura e acompanhou a cozedura para que o bolo não queimasse. Já me ajudou noutras alturas em que complementava com uma outra tarefa, mas hoje foi a verdadeira estreia dele na cozinha. Supervisionei apenas e ele adorou a experiência. E é bom saber que aos poucos se vai desenrascando. E que depende de nós, que temos que lhes dar espaço e permitir que criem e inventem sozinhos. Mesmo que depois se espalhe farinha por todo o lado. É só dar tempo ao tempo e ter um bocadinho de paciência. 7 ovos 280 gr. açúcar Sumo de meio limão 115 gr. Fécula de batata Bater as claras em castelo e reservar. Juntar todos os outros os ingredientes e por fim acrescentar as claras em castelo. Vai ao forno, em forma untada a 180°, cerca de 30 minutos.
O mês de Março já em jeito de despedida, não nos podia ter dado um dia mais agradável que o de hoje. Muito sol e calor, um dia de muita luz, francamente convidativo a longas caminhadas ou a um passeio em família.
Hoje vamos ao parque depois da escola.
O Monte das Pedreiras tem um parque infantil e uma zona relvada muito apetecida em dias como este. E é lá que vamos lanchar, que já preparei a merenda: Bolo de iogurte!
Tantas receitas e acabamos por repetir a mesma vezes sem conta, é o que acontece com este bolo, que o faço desde sempre e só o aroma do iogurte varia.
Não há como perder tempo, que o sol espera por nós. É lá fora que as brincadeiras acontecem.
Agora é deixar entrar Abril, a ver o que nos reserva e esperar que o ditado " Abril águas mil", dê tréguas e não se cumpra na integra.
Venha o sol, que já é muito bem vindo.
2 iogurtes de aromas
3 medidas de açucar (copo do iogurte)
3 medidas de farinha
1 medida de óleo
1 colher de café de fermento
4 ovos
Juntam-se todos os ingredientes e mexe-se bem até obter uma massa homogénea.
Vai ao forno, já pré-aquecido a 180º cerca de 30-40 minutos.
Inicialmente o bolo foi pensado com outros ingredientes e era o Bolo da Leonor que eu pretendia recriar.
A massa foi feita conforme a receita mas ao ver-me com falta de tempo acabei por utilizar o ananás para efeitos de cobertura.
O caramelo é caseiro, feito na hora, claro. Compreendo que seja mais rápido utilizar o caramelo de compra mas o sabor e a diferença de preço, são significativos.
Um bolo saboroso, simples e a massa fica mesmo muito fofa.
Um destes dia termino a tarefa e faço o Bolo da Leonor na integra.
Uma receita simples e rápida que sai sempre bem. Capaz de deixar o pastel de Belém, mais bem apessoado de Lisboa, envergonhado. É fechar os olhos e sentir o sabor do creme e a massa estaladiça de um pastel de nata morno, acabadinho de sair do forno.
E era isto que eu gostava de vos dizer, ou não fosse tudinho mentira, que estes bolinhos não saíram nada bem. Por culpa da massa folhada que usei, já feita, por culpa do creme e a receita pesquisei-a na internet como aliás faço com tantas outras receitas que ficam bem, ou tão simplesmente por culpa minha. A ver pela fotografia até custa a acreditar, estão bonitos, não estão? Pois, mas não estão saborosos, não são pasteis de nata, são uma fraude.
E o sábado não acabou bem e o domingo vai pelo mesmo caminho. E isto deve ser do estado de espírito, que ao que parece influencia. É como estar com o período que dizem que os bolos já não crescem, que o mau feitio passa para eles e nisso eu acredito, que depois de provar um pastelinho não fiquei com qualquer dúvida. Ainda tentei um bolo diferente com as claras que sobraram, uma mixórdia feita a olho que também não resultou. Não desenformou e a massa ficou com uma textura tipo queijada.
Se os pastelinhos quiseram imitar os pasteis de Belém este de certeza quis competir com a queijada de Sintra. E de bolos fiquei farta, pelo menos este fim de semana. Até tenho receio de me aventurar com a gelatina que era bem capaz de não solidificar. Preparar uma gelatina de pacote não tem qualquer ciência mas hoje não me parece ser um bom dia para fazer gelatina ou o que quer que seja. Nada sai bem, nem ontem, nem hoje e até tenho receio de me aventurar amanha, pelos meandros da cozinha, logo amanha que tenho um naco de carne para assar no forno. Mas aí pode ser que já tenha passado a neura.
Mais uma receita rápida e de fácil confecção.
Óptimos para um chá ou um café, já agora laranjada.
Misturam-se todos os ingredientes até se obter uma massa homogénea.
Com as mãos, fazem-se pequenas bolas que vão ao forno por 10 min a 180ºC.
Optei por acrescentar uma colher de chá de canela, à massa mas claro, é opcional.
Retire do forno e envolva em açucar
300gr farinha
100gr açúcar
200 gr manteiga sem sal (uso becel)
1 pitada sal
açúcar para polvilhar
Pois que não sei quem é, não tive o prazer de conhecer a D. Olinda mas os bolinhos secos, são saborosos.
Também não posso ser muito exigente, que a receita pede apenas um ovo e num ápice tenho bolinhos caseiros para oferecer com o café.
Vai um vinho do porto?
250 gr. Farinha
90 gr. Açúcar
100 gr. Manteiga
1 ovo
1 colher fermento Royal
Juntam-se todos os ingredientes.
Amassa-se bem.
Faça bolinhas, mergulhe a parte de cima em açúcar e coloque-as no tabuleiro, já coberto com papel anti aderente.
Com a ajuda de um garfo " esmague as bolinhas" que deverão ficar achatadas e onduladas.
Leve ao forno a 180° durante 15 min.
Bom apetite!
Não vale comer tudo de uma só vez!
A Júlia é uma querida.
Conheci a Júlia no aniversário do meu afilhado Rafa.
Adorei o bolo que fez e quando lhe pedi umas dicas, foi super simpática e muito prestável.
Deu-me a receita por telefone, explicou-me ao pormenor e passo a passo o que deveria fazer e eu escrevi tudinho, para não me esquecer.
Não é difícil mas dá o seu trabalho e é algo moroso.
Estava com receio d
e n ã o c o n s e g u i r f a z e r b e m .Prova
superada!Ficou muito bonito e delicioso, a massa estava húmida e o recheio de ananás ficou supimpa.
Afinal até é muito fácil trabalhar a massa americana (cobertura), desde que seja bem amassada no início e em cima de um plástico, não directamente na pedra mármore, para não colar nem desfazer quando pegamos nela. Depois,
é só dar largas à imaginação.. Ainda a propósito de onte...
. A que sabe esta história?...
. Bolo caramelizado de anan...
. Areias