A meio da noite comecei a ter dores horríveis de estomago, que depois de muito contorcionismo, foram atenuando. De manha, tivesse eu um guindaste lá por casa, tinha-o utilizado. Assim, quase rastejei para me levantar como se o meu corpo tivesse mais uns dez quilos em cada perna. Estou tão, mas tão cansada, que me parece que este dia vai durar uma eternidade. Ai, ai
Bolachas de gengibre e canela
Um dia dedicado a arrumações de primavera. Daquelas em que esvaziamos gavetas e armários, deitamos fora o que não serve, e nas gavetas dos miúdos, é o que mais de encontra! Roupa que mais parece ter mingado e afinal, são os putos que não param de crescer. Sabem do que eu falo, não é verdade? Roupas ainda em bom estado, que poderiam servir a próxima estação, mas não, os putos não param de crescer!
Os cachopos nos avós e o marido no kitesuf, no mar do cabedelo, na praia das noivas.
Hoje estou muito caseirinha, que até dei banho ao gato e ainda me deixei levar pelas lides culinárias e aventurei-me numas bolachinhas caseiras. Agora vou só descansar um bocadinho que a minha prole deve estar a chegar!
Onde encontro a fruta e os legumes frescos, para toda a semana.
Sempre na mesma senhora, que já nos conhece.
E este fim de semana troquei os grelos pelas couves de Bruxelas. Tão saborosas.
Casam igualmente bem com azeite e alho. O que eu gosto disto.
A mania dos cartões ás vezes dá jeito. Embora não seja viciada, até porque me limito a meia dúzia deles, já vou tendo uns quantos e por isso sabem sempre bem uns miminhos, ou na caixa do correio, ou até na própria loja, muitas vezes sem contar.
Desta vez aconteceu com o cartão das farmácias. Fui acumulando pontos desde o inicio e como nunca o tinha utilizado antes, os pontos foram engordando o cartão e com o suplemento de praia que lançaram, essencialmente com produtos de Verão, adquiri inteiramente grátis o protector solar que utilizo desde sempre, da marca URIAGE.
Assim vale a pena, que em menos de nada ficou o cartão na penúria, mas poupei cerca de 20€.
A cidade de Tomar mudou muito nos últimos anos. Nos últimos quinze anos, cresceu, há quem diga que evoluiu, ou que entristeceu. Há quem diga que todas as mudanças são fruto da evolução. Locais que me eram tão familiares, deixei de os reconhecer, outros deixaram simplesmente de existir. Outros estarão intactos, iguais. Como o bar Casablanca. Ontem, depois de deixarmos os miúdos na casa da tia, percorremos a cidade a pé. A noite estava agradável e acabamos no Casablanca a beber um copo. Mais vazio que o habitual, afinal estamos em Agosto e o pessoal está de ferias. Os estudantes estão nas suas terras. Mas quando a porta se abriu recuamos no tempo. Mais de uma década. E foi tão bom!
O cansaço também se combate com alguma actividade, aquela que me tem faltado nos últimos tempos. Se calhar é isso que justifica as noites mal dormidas, de insónias. Ou não. Num domingo de manha, que a cama, não tem que nos mandar embora para lado nenhum, apetece quase sempre abandona-la mais cedo, porque o sono desaparece. Ontem foi assim e lá fui a pé, enquanto o resto da casa dormia, comprar pão. Uma desculpa para uma caminhada, é claro. Só porque a padaria ficava em caminho. E assim aproveitar o silencio das ruas.
. Rescaldo
. Passou-me um camião por c...