E assim se superam os medos.
Uma descida vertiginosa pode-se transformar num momento de pura diversão e alegria.
O incentivo é o ponto de partida e a conquista é a medalha ganha, pelo medo superado.
O irmão sabe como se faz e faz bem!
Este ano surgiu a oportunidade.
Confesso que o espectáculo em si, ficou aquém das minhas expectativas, mas toda a envolvência do Festival, fez valer a pena a nossa presença.
Não houve quem não destilasse ao ver o espectáculo, que ainda decorriam as primeiras horas do dia e o termómetro, já tinha ultrapassado os 30ºC.
Algumas falhas na organização ou a ausência de alguns pormenores, podiam ter feito toda a diferença, como pontos de venda de água, gelados, por exemplo, que só encontrei um único, não falando no restaurante e claro nas filas intermináveis.
Valeu-nos os repuxos de água que fizeram a delícia de miúdos e graúdos e por momentos fez-nos esquecer as temperaturas elevadas, quase insuportáveis.
Os insufláveis, imensos, espalhados pelo espaço, deixavam de ser um diversão e passaram a ser um perigo á medida que as horas iam passando, que queimavam a pele, ao ponto de terem provocado queimaduras em algumas crianças.
O estacionamento caótico e as filas intermináveis de carros, dada a afluência ao local, obrigou-nos a estacionar fora do espaço, de tal forma longe que a caminhada inicial em passo acelerado para que não perdêssemos o início do espectáculo, deixou-nos cansados, ainda o dia estava a começar.
Tarde nos apercebemos que carrinhas faziam o mesmo percurso, levando e trazendo, quem delas se quisesse valer e no final, aproveitamos a boleia e rapidamente chegamos ao carro, de rastos é certo, mas a felicidade dos miudos superou toda a canseira, que a estafa foi brutal.
Disso não restam dúvidas.
. E quem não gosta de um ab...