ficou vazio.
Era prevísivel, mas não precisava de ter sido tão depressa.
Já me tinha habituado aos bébés e ontem pela primeira vez quando me aproximei da árvore, dois deles voaram céu acima.
Pela primeira vez, aconteceu, pelo menos que eu tivesse visto e fiquei triste, ao vê-los afastarem-se.
Os outros dois, imóveis, ali ficaram, até hoje.
Que o ninho ficou definitivamente vazio e diz o moreno, que já não voltam e apetece-me chamar-lhes ingratos, que partiram sem ao menos se despedirem.
O ninho há-de lá ficar, na esperança que um dia regressem e que escolham a nossa casa como o primeiro lar para as suas crias.
São evidentes as diferenças, de dia para dia.
Estão mais crescidinhos, a ficar peludos, mas de uma fragilidade inacreditável.
Macho e fêmea não facilitam.
Sempre por perto.
Ao contrário dos últims te
m p o s , em que raramente saía do ninho, agora é vê-la numa azafama constante, em busca de alimento para as suas crias.São tão pequeninos, é impressionante, pouco maiores que uma unha, um biquinho amarelo minúsculo, carecas, tão frágeis.
E é uma novidade para todos!
E os meus filhos querem ficar com eles
e até já têm alguns nomes em vista para os pequenotes.P
ara já não adianta muito explicar-lhes, que um dia destes, quando estiverem preparados para voar, vão deixar o ninho, assim como acontece com os nossos próprios filhos.Mas cá para nós, isso agora não interessa nada, que queremos aproveitar ao máximo
todos estes momentos, que esta é uma das ínfimas vantagens de viver no campo
Numa árvore do nosso jardim.
Quatro ovinhos minúsculos.
Resta-nos aguardar ansiosos, pelo nascimento das pequenas crias.
. O ninho
. Já nasceram!!!!!!!!!!!!!!...
. O ninho