Em Amarante. Uma manhã agradável, sem chuva e uma temperatura amena.
O reencontro com amigos de longa data, que preenchem as nossas recordações.
O moreno participou mas foi eliminado, depois da primeira prova, culpa dos 20 segundos que o relógio contou a mais. Claro que ficamos tristes, mas diz que valeu a pena a participação e depois de ter ser espectador o ano passado, desta vez resolveu participar.
Um óptimo passeio ao ar livre, que deu para limpar teias de aranha e demónios, destas cabecinhas cansadas, as nossas, dos adultos.
Há muito que estava programado este passeio. Uma visita à terra natal de uma amiga, um almoço com vários casais e muitas crianças.
E quando saímos de casa, bem cedo, a chuva prometia um dia chato, tristonho apesar de todos sabermos que a chuva está a fazer muita falta e que é bem precisa.
O que é certo é que em Ponte da Barca não choveu e o sol até deu o ar da sua graça e presenteou-nos com um dia bem agradável. Um passeio pela Feira do Fumeiro. Umas papas de sarrabulho do melhor e um vinho verde tinto como companhia, muita conversa e brincadeira. E esqueci-me de fotografar as iguarias que nos colocaram na mesa. Só depois de estarmos a terminar é que me lembrei. Fica a certeza de que fomos bem servidos e que ali se comeu muito bem.
Um jogo de futebol entre pequenos e graúdos fez a delicia de todos e bem que ajudou à digestão preguiçosa e lenta daquele almoço farto de coisinhas boas e tão típicas daqui do norte de Portugal.
Os bolos típicos da Barca, os Magalhães, em homenagem a Fernão de Magalhães, nascido ali na região, bem apetitosos e que vale mesmo a pena provar.
Um dia em cheio.
As gentes do Norte são realmente muito genuínas e simpáticas.
Uma constatação apenas, que isso não é novidade para ninguém. De sorriso fácil, muito hospitaleiras e grandes anfitriãs.
Já para não falar das paisagens do coração transmontano. Retratos magníficos e inesquecíveis!
Um povo trabalhador e encantador! Almas cheias de alegria!
É só para avisar os mais esquecidos, que o fim de semana está aí a chegar. Eu sei que há aqueles que nem se lembram dos sábados e dos domingos, dos que não gostam de ficar por casa, que ter criançinhas dá muito trabalho, mas minha gente, nós por cá adoramos o fim de semana e estamos de partida para um cantinho bem pacato onde decerto nos aguarda muito calor.
Lá nos esperam muitos banhos de piscina e dois dias cheios de brincadeira.
Aqui vamos nós!!!!!!!!!!!!!
O mês de Março já em jeito de despedida, não nos podia ter dado um dia mais agradável que o de hoje. Muito sol e calor, um dia de muita luz, francamente convidativo a longas caminhadas ou a um passeio em família.
Hoje vamos ao parque depois da escola.
O Monte das Pedreiras tem um parque infantil e uma zona relvada muito apetecida em dias como este. E é lá que vamos lanchar, que já preparei a merenda: Bolo de iogurte!
Tantas receitas e acabamos por repetir a mesma vezes sem conta, é o que acontece com este bolo, que o faço desde sempre e só o aroma do iogurte varia.
Não há como perder tempo, que o sol espera por nós. É lá fora que as brincadeiras acontecem.
Agora é deixar entrar Abril, a ver o que nos reserva e esperar que o ditado " Abril águas mil", dê tréguas e não se cumpra na integra.
Venha o sol, que já é muito bem vindo.
2 iogurtes de aromas
3 medidas de açucar (copo do iogurte)
3 medidas de farinha
1 medida de óleo
1 colher de café de fermento
4 ovos
Juntam-se todos os ingredientes e mexe-se bem até obter uma massa homogénea.
Vai ao forno, já pré-aquecido a 180º cerca de 30-40 minutos.
No passado dia 20 de Março, realizou-se na Cidade de Amarante, a Taça de Portugal de Slalom, que contou com perto de 100 participantes e nós estivemos lá, a apoiar a Nabância, o nosso clube.
Um dia marcado pela boa disposição e pelo sol que apareceu com força.
A Lomba é uma localidade muito bonita, com belas paisagens, entre o rio e as serras, entre a paz e o sossego.
Uma tarde muito bem passada, apesar das diabruras das minhas crias.
Levei comigo 3 revistas e não consegui ler nenhuma.
Um olho no burro e outro no cigano, que estas duas pestinhas não pararam um segundo.
E que saudades eu tenho, de me deitar, a torrar ao sol, sem pensar em nada.
Hoje não consegui, nem tão pouco, estive lá perto e apesar de termos chegado a casa exaustos, valeu seguramente a pena.
Que a viagem foi bem curtinha porque vivemos a cerca de 25 km da Lomba, pena não termos aproveitado mais vezes este lugar .
A ver pela satisfação do moreno a praticar windsurf, vamos repetir a experiencia, muitas mais vezes.
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