Ás vezes não sei se sou eu, se o tempo. Um de nós tem sede de acontecer depressa! Um de nós tem vontade de luz. Não sei se eu, se ele! E o dia nasce depressa, por entre a copa das árvores. E a claridade chega, tomada pelo chilrear dos pássaros. Não sei se ele, se eu. Um de nós tem pressa!